a forma de consumir conteúdo está constantemente se modificando e, por conseguinte, a forma de comunicar também (já alinhamos o quanto as coisas são circulares, não é mesmo?) ♻️
não faz muito tempo que se comunicar através de sites e blogs era a grande sacada do momento, operando um movimento migratório dos veículos tradicionais de comunicação para o digital 🔜 a digitalização também permitiu a democratização dos comunicadores. Hoje, qualquer pessoa, inclusive dona maria nossa vizinha 🦸♀️, pode ser um canal de comunicação 🔙
o maior interesse pela comunicação objetiva, simples e através de uma linguagem identitária permite a construção de verdadeiras comunidades de interesse. Desenvolver uma comunidade como essa, significa (1) formar um oásis de pessoas com interesses e visões em comum; e, se for o desejo, (2) construir uma forma de monetizar através de publicidade direta e/ou de planos de assinatura 💰
o universo da comunicação é incrível e, na mesma medida, complexo. Sabendo que o fortalecimento de comunidades de interesse é uma tendência, decidi trazer algumas ideias que podem auxiá-los a produzir e/ou consumir conteúdos 💡
FORA DA CAIXA 📦🏃♀️
trago aqui 5 insights que possivelmente vão movimentar o mercado da comunicação nos próximos meses/ano:
Não resta dúvidas de que a inteligência artificial será uma importante ferramenta para aumentar a criatividade e produtividade dos criadores de conteúdo (confere a análise das tech trends aqui). MAAAAAS é bem verdade que também será utilizada para produzir conteúdos inverídicos.
Macron fazendo protesto contra suas próprias medidas e o Papa Francisco cheio de estilo (eu adorei, inclusive 😂) vai ser o de menos.
Ser pago por quem consome nosso conteúdo exige um trabalho duro de conquista da confiança. A tendência é que sejam produzidos conteúdos cada vez mais nichados, para menos pessoas, mas com mais potência de conquistar assinantes ou crédito para a publicidade;
Esses 2 fatores impõem que o papel de criar ferramentas que desmascarem as deepfakes e, especialmente, de educar os consumidores não é só dos desenvolvedores, mas também dos próprios produtores de conteúdo, que devem proteger sua audiência no segmento do interesse em comum;
O ceticismo nas instituições e a descredibilização de jornalistas (não é só a Rússia que dá aula, heim?) e das vias de comunicação tradicionais vão levar a uma série de crises de reputação do veículos convencionais. Esse cenário, se por um lado torna esses agentes mais vulneráveis a ataques, por outro indica o surgimento de oportunidades para comunicar notícias de maneira inovadora, sem a exigência de ter uma grande empresa por trás;
Surgirão mais modelos de comunicação, criando-se novas ferramentas que garantam maior proximidade com a audiência, cenário também convidativo para soluções inovadoras;
vira e mexe eu me pego pensando como vai ser difícil para os futuros historiadores produzirem conteúdo sobre o que está acontecendo hoje. Já pensou nisso? 🧐